É para interferir na história.
Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo. Mc 1.11
Esse é o filho que alegra ao Pai.
É o filho que se prontifica a, submisso ao Pai, por amor, levar a cabo a vontade deste.
Quando o Pai diz sobre o filho, que este lhe dá alegria, estava falando de Jesus de Nazaré, mas, também, de todos os que, em Jesus de Nazaré, e a partir deste, se submeteriam ao batismo, a partir de seu significado, para serem tornados agentes de transformação da realidade e de sinalização do Reino de Deus presente nestes e entre estes.
A nova humanidade que surge em Cristo é este filho.
É a humanidade nova no seu relacionamento com o Pai, com o próximo, com a criação e com a história.
É a humanidade com uma missão: cooperar com a implantação do Reino pela sinalização, através da pregação e das boas obras, assim, apressando a volta de Cristo, o que implantará o Reino final e definitivamente.
Cada membro dessa nova humanidade tem de, conscientemente, se engajar nessa dinâmica de transformação da história, preparando-a para a volta de Cristo, de modo que Jesus, em sua volta, não só encontre o filho que agrada ao Pai, como encontre uma realidade mais próxima da vontade do Pai.
O filho que agrada o Pai interfere na história, corrigindo-a à luz do Reino de Deus.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
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